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Como comecei a ganhar dinheiro com a compostagem do lixo orgânico



Estamos vivendo um momento muito diferente do habitual. A pandemia forçou mudanças imediatas de atitude e comportamento. Em meio a toda esta loucura, um dado positivo surgiu: A poluição que está destruindo o planeta, reduziu no mundo todo . Nossos hábitos de consumo causam um gigantesco impacto socioambiental. É preciso repensar os conceitos e buscar soluções inteligentes e sustentáveis. Mudar hábitos e adotar práticas simples como separar o lixo que produzimos ajuda a reduzir estes problemas ambientais. Para que o lixo deixe de ser um problema, precisamos devolvê-lo ao ciclo produtivo. Assim o transformaremos de agente poluidor para gerador de empregos, renda e produtos ecologicamente corretos. Você sabia que o lixo da sua cozinha, pode virar adubo e biofertilizantes? São infinitas possibilidades de reconstruir, buscar o novo a partir do que temos. Usar os limões para fazer a melhor limonada! Foi exatamente o que fez Luciana Campos em Nova Lima, MG.

Como a advogada Luciana Campos montou uma usina de compostagem? Quais os desafios que enfrentou no trabalho com compostagem? Qual a importância da educação ambiental? Como se tornar um profissional internacional de gerenciamento de resíduos sólidos?


Como a advogada Luciana Campos montou uma usina de compostagem?

“A partir do curso passei a produzir além de húmus, terra orgânica e biofertilizantes. Os benefícios deste produto são fantásticos, ainda mais se comparado aos fertilizantes convencionais.

Nós sabemos que a utilização de fertilizantes químicos causa impacto negativo no solo a médio e longo prazo. O adubo orgânico é uma saída muito boa para isso. Ele mantém o solo aerado realizando uma nutrição progressiva”. Enfatiza Luciana.

“Biofertilizante é extremamente nutritivo e potente. Mas para os resíduos orgânicos virarem biofertilizante, é preciso ser processado da maneira correta. A gente sabe que se estes resíduos forem lançados livremente nos aterros, nós vamos ter poluição do lençol freático.

Sem falar na presença dos animais que vão ali se alimentar. Vira um foco de doença e passa a ser um problema de saúde pública”. Explica Luciana Campos.

Para trabalhar em larga escala e aumentar a demanda, Luciana precisava mais que a cama de baia produzida no sítio. Esta necessidade automaticamente, leva o projeto a outra fase, ganhando nova proporção.


“Hoje eu ainda sou pequena, mas há três anos antes do treinamento, eu era mini. Era aquela coisa de vender o almoço para pagar a janta.

Foi através do treinamento, que consegui alinhar o tripé da sustentabilidade que é a questão social, ambiental e econômica..

Porque, não adianta a gente fazer o bem e passar necessidade. Dinheiro importa sim! Outra coisa que eu tinha muita dificuldade, era delegar funções. Eu produzia, eu vendia, eu entregava…

…Era uma coisa que não ia crescer nunca se eu continuasse na ‘bolhinha’. Eu tinha dúvidas se estava no caminho certo e Gleysson me fez acreditar, me mostrou como fazer dar certo. Implementei a logística e aprendi a fazer gestão de pessoas!” Complementa Luciana.


Quais os desafios de Luciana no trabalho com compostagem

Com conhecimento de causa, Luciana foi aplicando as técnicas aprendidas no curso, em seu projeto. Agregou parceiros e colaboradores. A partir desta ação gerou um efeito dominó, uma coisa foi levando à outra.


”Quando a coisa é sustentável, as soluções vão surgindo em cadeia. Eu precisava de mais alimentos para as minhas minhocas, se não, como elas iriam produzir?

Contactei um haras próximo e passei a receber também a cama de baia deles. Mas ainda não era suficiente. Eu precisava de matéria-prima em maior quantidade e mais diversificada.


Me inspirei em projetos existentes em Brasília e no Rio de Janeiro, comecei a captação de resíduos com baldinhos”. Conta Luciana.


O projeto dos ‘baldinhos’ consiste na distribuição de recipientes onde as pessoas depositam os resíduos orgânicos produzidos em seus domicílios. Começa uma nova fase da micro usina de compostagem de Luciana e novos desafios também. O primeiro, foi convencer as pessoas a adotar o hábito de separar o lixo domiciliar. Parece simples: Luciana entrega os baldes nas casas e depois os recolhe cheios de matéria prima para sua usina. Mas não foi bem assim que aconteceu.


“O primeiro condomínio que eu fui fazer a propaganda do projeto ciclo vital, tinha 194 apartamentos! Vou ficar rica neste prédio! Pensei que, se 50% fizer a separação, vou ganhar ‘X’.

Expliquei o projeto, levei brinde para todo mundo, super animada! Gente, apenas 5 apartamentos aceitaram participar”! Lamenta.

“No trabalho com projetos sustentáveis, o benefício é incalculável! No entanto, poucas pessoas conseguem compreender a urgência de reciclar, o prazer de transformar lixo em vida”. Completa Luciana.


O desinteresse das pessoas não a fez desistir ou desanimar, ao contrário! Luciana enveredou em mais um projeto: Educação ambiental! Passou a ensinar a importância da segregação do lixo para reduzir impactos ambientais.


“Pensei comigo, a pessoa precisa conhecer para entrar. Depois que entrar, não sai mais! Vira colaborador do projeto. Mas existe uma resistência. A primeira dificuldade é a questão da coleta da prefeitura. A pessoa pensa: Se a prefeitura paga pra coletar o lixo, pra quê eu vou ter esse trabalho de separar?”


Diante deste desafio, Luciana criou uma estratégia de conscientização e foi pra cima! Começou a fazer reuniões em comunidades e palestras nas escolas e condomínios. Como ela mesmo diz: deu a cara para bater, inclusive na mídia. Educação ambiental abrangente mesmo!


Qual a importância da educação ambiental

A educação ambiental promove informação, bem como, conhecimento e conscientização. É sem dúvidas transformadora e promove ações em círculo. Sobretudo, tem o poder de mudar o pensamento das pessoas, inclusive das futuras gerações. Através dela, é possível construir uma mudança de comportamentos e gerar novos hábitos. As crianças em especial, aderem com muita facilidade, práticas sustentáveis.


“A criança está totalmente ligada ao meio ambiente, e conversa com seus pais, com seus amigos, levando a idéia para frente”. argumenta Luciana Campos.

Através das redes sociais e de porta em porta, Luciana foi espalhando a proposta, como ela costuma dizer, “plantando sementinhas”.


“É muito importante o comprometimento do colaborador. Quando a pessoa recebe o baldinho a gente explica muito o que pode ou não colocar ali. Quem entra para um projeto assim são pessoas que estão bem ligadas com essa questão da sustentabilidade”.


“Uma vez, cheguei em uma casa para coletar o baldinho e a criança estava me esperando. Ela me contou que explicou para mãe como funcionava a separação do lixo. Cuidava de tudo que ia para o baldinho, para não sujar a comida das minhocas.


Foi essa criança que mostrou para mãe o projeto e a convenceu a ser uma colaboradora. Isto é muito legal.

O projeto está indo devagarinho, as pessoas levam um tempo para assimilar. Mas quando chego em casas que colaboram com o projeto, as pessoas estão felizes!

Todo mundo elogia, querem mostrar suas plantas, pedir orientações de adubação…então isso não tem preço! Estou muito feliz com isso. Eu amo o que eu faço”! Conclui Luciana.

O passatempo de Luciana Campos se tornou um trabalho gigante em favor do meio ambiente. Encontrou o Virapuru Training Center e desenvolveu competências que fizeram toda diferença no seu projeto.


Quer saber mais? assista o vídeo completo aqui


Como se tornar um Profissional Internacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos?

O Curso PIGRS (Profissional Internacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos), é um treinamento com método exclusivo. Quer ser dono do seu próprio negócio? Quer transformar seu projeto social ou ambiental em realidade? Aqui está o caminho. No PIGRS, você vai aprender:

  1. Gerenciamento Profissional de Resíduos

  2. Como coletar, armazenar, transportar e destinar resíduos de forma ambientalmente correta;

  3. Mapeamento do Mercado

  4. Quais as soluções existentes no mercado local;

  5. Quais as três categorias de soluções e o que fazer para destinar corretamente;;

  6. Regulamentação

  7. Leis européias e brasileiras;

  8. Se capacita para aplicar o que fez sucesso na europa em qualquer país do mundo;

  9. Linguagem oficial;

  10. Neste capítulo você vai aprender a classificar os resíduos no mercado que você atua. Seja ele no Brasil ou na comunidade européia. Muito útil no comércio internacional.

  11. Como reciclar resíduos com a melhor tecnologia;

  12. Como funciona um biodigestor;

  13. Como funciona um aterro sanitário

  14. Competências Empresariais

  15. Neste capítulo você vai desenvolver o instinto empresarial, encontrando oportunidades de negócio e potenciais parceiros;

  16. Negócios do Gerenciamento de Resíduos

  17. Aqui falaremos exclusivamente sobre as melhores estratégias para aproveitar os diversos negócios identificados durante o treinamento

Nossos cursos e treinamentos são de aplicação imediata! Muitos de nossos alunos começam a faturar no mercado de resíduos antes mesmo de chegar no último módulo. Com o treinamento do Virapuru Training Center, você aplica seu conhecimento de modo prático em empresas de qualquer lugar do mundo. Seja você um catador, estudante ou graduado, o seu desenvolvimento profissional, é o nosso objetivo!


Não precisa ter faculdade. Durante o treinamento, fazemos também o seu nivelamento profissional. Em 3 meses, você vai se surpreender com seu desenvolvimento técnico. Assim como a Luciana Campos, muitos de nossos alunos estão ajudando empresas, ou trabalhando nas suas próprias empresas. Infinitas são as possibilidades de ganhar dinheiro, ajudar pessoas e proteger o meio ambiente. Você pode fazer tudo isso de uma só vez, trabalhando com resíduos sólidos recicláveis, orgânicos ou não.


Para quem tem mão de obra especializada, existe um mercado desenvolvido que emprega pessoas e garante lucro para seus investidores. Imagine trabalhar para resolver os problemas ambientais e garantir um futuro seguro para as próximas gerações?


Luciana Campos, saiu da zona de conforto e fez a diferença. A mineira de Belo Horizonte, se tornou uma Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos, uma verdadeira Cometa da Sustentabilidade!

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